Fazenda Irmãs Pereira

Antônio Andrade Pereira Filho e Maria da Conceição Costa Pereira decidiram investir na cafeicultura em Carmo de Minas no início dos anos 70. Eles compraram 90 acres de terra e começaram a plantar as primeiras mudas. Enquanto essas árvores cresciam, nasceram as duas filhas do casal: Maria Valéria e Maria Rogéria.

Desde a infância, Maria Valéria e Maria Rogéria, as duas filhas de Antônio Pereira, gostavam de seguir os passos do pai. Décadas mais tarde, em 2002, quando a cultura dos cafés especiais começou em Carmo de Minas, Maria Valeria e Maria Rogéria já eram gerentes da fazenda. O pai havia se aposentado em 1996.

Quando elas se casaram, seus maridos vieram unir forças em sua missão comum às esposas. Quando o pai morreu, as irmãs decidiram não se separar, mas tornar a união ainda mais forte. Por isso, mudaram o nome da fazenda de Serrado para Irmãs Pereira, com o intuito de selar o espírito de irmandade.

E as coisas ficaram ainda melhores quando a CarmoCoffees foi criada pelos primos Jacques Pereira Carneiro e Luiz Paulo Dias Pereira Filho. Luiz Paulo é filho de Maria Rogéria.

O foco na qualidade foi dando, ano após ano, melhores resultados para a família. Luiz, representando uma forma ainda mais nova de pensar, passou a fazer algumas experiências de sucesso com a produção das Irmãs Pereira. Com as novas técnicas de gestão, a família investiu na produção de cafés especiais e em novas formas de processar café: Black Honey, Honey, Double Pass, Chuveirinho, Natural não lavado e Fermentado.

Após todos os tipos de processos, os cafés podem ser secos em três terreiros suspensos disponíveis ou em setores de secagem convencionais. Os clientes também podem escolher o método de secagem preferido.

“Nosso maior orgulho é a união como irmãs e nosso principal desafio é manter nosso espírito pioneiro atualizado. É isso que faz com que nosso café se destaque no mercado. Isso é o que faz a diferença. Se ficarmos no limite das inovações, estaremos sempre um passo à frente e em uma posição forte ”, afirma Maria Rogéria.